
As sessões começaram com uma
pequena apresentação do doutor Adalberto Barreto, em que este
esclareceu o que era o direito de autor e os direitos morais e patrimoniais
envolvidos.
Depois, a seu pedido, os
alunos realizaram uma obra, escrita ou em desenho, para ser registada no IGAC.
A seguir, a coisa
complicou-se: então não é que apareceu em cena um Pirata, que, apoderando-se
dos trabalhos originais acabados de fazer, os pôs à venda, como se fossem seus?
E se não tivesse chegado a fiscalização do IGAC tinha-os mesmo vendido! Reposta a
verdade, o Pirata foi preso e os alunos assinaram um contrato, em que cederam o
direito das suas obras ao IGAC por dois dobrões de ouro!
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