segunda-feira, 25 de março de 2013

Encenação de uma história tradicional no Corticeiro de Cima

Com alguma regularidade, os elementos da equipa BE da E.B. de Mira são convidados a deslocarem-se a instituições exteriores à escola.  
Desta vez, o pedido veio da Comissão de Melhoramentos do Corticeiro de Cima, que propôs às assistentes operacionais Carla Neto, Edite Baptista, Ana Luísa Lé e Ana Rita Sequeira, que representassem “O macaco de rabo cortado”, de António Torrado, para as crianças do Jardim-de-infância e do ATL.
Os meninos divertiram-se à grande, interagindo com a narrativa!


sexta-feira, 15 de março de 2013

“Pairando… Bailando…” por Alice Sarabando

Na Universidade Sénior de Vagos, a escritora Alice Sarabando coordena uma oficina de escrita criativa. O resultado foi tão surpreendente, que deu origem ao livro “Pairando… Bailando… Sobrevoando a Quinta do Ega”, trazido pela autora aos alunos do 5.ºC. 
Finda a leitura, em que pontuou a observação dos locais em que decorreu a ação, houve uma animada conversa sobre o que a escrita pode representar nas nossas vidas.

“Os três avisos do mar”, por Inês Santos e Ana Luísa Lé

Com a temática da "Semana da Leitura" em mente, Inês Santos e Ana Luísa Lé apresentaram ao 5.ºD a lenda do mar de José Jorge Letria, “Os três avisos do mar”, com um suporte musical de fundo.  
Finda a leitura, propuseram que alguns voluntários lessem uma outra lenda, “Castigo de sal”.
Os dois contos foram, seguidamente, motivo de conversa entre todos, lembrando-se a importância do equilíbrio ecológico dos mares.


“Giraldo, Giraldes, o Sem Pavor”, por Lurdes Gonçalves

A lenda portuguesa “Giraldo, Giraldes, o Sem Pavor”, que está na origem da cidade de Évora, foi a escolha de Lurdes Gonçalves para um encontro com o 6.ºE. 
Após a leitura, cuja ação muito agradou aos alunos presentes, “choveram” inúmeras perguntas, esmiuçando os detalhes da narrativa e da época.
A todas a eborense Lurdes Gonçalves respondeu com prazer, revelando orgulho e conhecimento da história da sua cidade de origem.


quinta-feira, 14 de março de 2013

“Jack e a sereia”, por Rosário Figueiredo

Na tradição oral do País de Gales, conta-se que numa aldeia à beira mar vivia um jovem inquieto e curioso, que um dia teimou em capturar uma sereia... Só que, tal como lhe haviam dito, esta façanha só lhe trouxe desgraça… 
Que podia Jack fazer, se tinha empenhado a sua palavra nesta aventura?
Neste ponto empolgante da narrativa, os alunos do 6.ºA, divididos em grupos, delinearam estratégias que apresentaram aos colegas.
Ouvidas as soluções encontradas, a bibliotecária Rosário Figueiredo terminou a história, mostrando quão próximos da verdade tinham alguns andado !