terça-feira, 29 de março de 2016

Visita da ilustradora Rachel Caiano

No próximo dia 15 de abril, Rachel Caiano estará entre nós, para promover três encontros com os alunos do pré-escolar.
Rachel Caiano nasceu em 1977, em Fortaleza, no Brasil. Foi bolseira, em 2001, do Centro Nacional de Cultura, na área de Artes do Espetáculo, e, em 2002, do Ministério da Cultura, na área de Dramaturgia.
Vencedora, em ilustração, de um dos Prémios Jovens Criadores 2007, do Prémio SPA 2013 e do Prémio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2014, teve também, por duas vezes, livros ilustrados por si no catálogo The White Ravens, uma prestigiada seleção internacional que distingue, anualmente, as melhores edições de livros infantis.
Presentemente, Rachel Caiano desenvolve projetos ligados ao teatro, nas áreas da cenografia e figurinos, e ilustra para autores como Ondjaki, João Pedro Mésseder  e Gonçalo M. Tavares.
Os seus livros, a preço de feira, poderão ser adquiridos nos Jardins de Infância e na Papelaria “O Jardim”, de Mira.




segunda-feira, 21 de março de 2016

Tempo de Páscoa

Como já é hábito, durante as interrupções letivas a Biblioteca da EB de Mira labora para os alunos inscritos em ATL.
Desta feita, o tempo de Páscoa inspirou a prof.ª Cândida Siegle a reviver uma tradição, lendo “Os ovos misteriosos”, de Luísa Ducla Soares, e a propor a caça aos ovos, escondidos em ninhos nas árvores do jardim.
Depois, aconteceu um pequeno percalço: a chuva, sem ser convidada, impediu a elaboração de jardins portáteis. Mas não fez mal. Viu-se a exposição, patente na sala 24, de “Portable Gardens”, e buscou-se a inspiração para projetos futuros!

 

sexta-feira, 18 de março de 2016

Poesia comestível (!)

Prosseguindo o Mês da Leitura, o 5.ºD foi convidado a deslocar-se à sala 13, para uma atividade em torno do texto poético.
A partir do poema "Frutos", de Eugénio de Andrade, foram propostas várias (e divertidas) leituras, sendo uma delas (com as mãos limpinhas) a composição de exóticas saladas de frutas, muito apetitosas e comestíveis.
No final, transformada a poesia em arte, comeu-se.