Conto escutado, com as vozes dos ouvintes na parte do refrão, Rosário Figueiredo propôs aos meninos que esconjurassem os seus medos, escrevendo-os em papelinhos que foram colocados no fundo de dois canteiros improvisados.
Agora esses medos irão nutrir duas petúnias.
Sempre que um medo se decompuser,
nascerá uma flor!
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