Para tal, os alunos deitaram-se no chão, fecharam os
olhos e, ao som de Alma mater, de Rodrigo Leão, começaram por
relaxar todos os músculos do corpo e foram depois levados a construir uma
história. Já de olhos abertos, numa roda, os jovens criadores contaram as suas
narrativas. De seguida, alguns alunos/encenadores escolheram os atores que
precisavam para encenar a sua história e, feito o ensaio, apresentaram-se os
sketches. No final, ainda houve tempo para fazer alguns jogos de mímica.
E assim o 6.º B deu mais um passinho no caminho da
fantasia e da criatividade.
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