sexta-feira, 24 de novembro de 2017

A viúva e o papagaio

A equipa da Biblioteca Municipal de Cantanhede veio à biblioteca da EB fazer uma leitura a três vozes da obra “A viúva e o papagaio”, que faz parte das obras recomendadas para a educação literária do  5.º ano de escolaridade. Foi uma atividade ao mesmo tempo lúdica e pedagógica, pois as turmas usufruíram do texto numa interpretação simultaneamente aprazível e pedagógica.


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Vem aí o Advento!

Os alunos do Pré-escolar de Praia de Mira e da sala A do pré-escolar de Mira foram às suas bibliotecas ouvir histórias de Advento, da tradição oral, contadas pelas professoras Cândida Siegle e Paula Arvins
No final, as histórias cheias de peripécias do caminho para Belém foram sucessivamente dramatizadas, com guarda-roupa, adereços e cenários à época!


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Ainda o outono…

O poema “O Sr. Outono”, de Nita Ferreira, foi declamado pelas professoras Cândida Siegle e Paula Arvins para as crianças do Pré-escolar do Jardim de Infância dos Carapelhos. Foi feito jogo poético e explorada a temática com exercícios sensoriais e de equilíbrio, pintura e carimbagem. 
Ficou muito colorido, próprio da estação.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Coelhinho branco

A professora Albina Marques voltou à escola…para contar histórias! Os “sortudos” foram os alunos do 1.º e do 2.º ano da escola de Portomar, que foram à sua biblioteca ouvir a história do Coelhinho Branco, na versão de António Torrado, que faz parte das “metas”. 
Movimentámo-nos como os personagens da história, desenhámos e ainda houve tempo para ler um bocadinho. Foi mesmo divertido

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Eterno retorno?

Os alunos do 3.º e do 4.º ano da EB de Praia de Mira foram à biblioteca filosofar a convite da Sara Damas Batista. Ouviram a história “Para onde vamos quando desaparecemos?” de Isabel Minhós Martins, e falaram individualmente do que já lhes tinha desaparecido na vida. Num momento meditativo tentaram que os pensamentos desaparecessem do “ecrã” da mente, experimentando um pequeno vazio na cabeça – para logo se identificarem com um sentimento, usando máscaras que expressavam diferentes emoções. Respondiam ainda à questão "E tu, se desaparecesses para onde gostarias de ir?", usando cartões com frases do livro ou inventadas.  Para aligeirar a sessão fizeram um jogo de identificação de objetos que desapareciam enquanto iam ali e voltavam.