Mais tarde, pelas 18h, terá lugar uma sessão aberta
à comunidade, que, pelas 19h, entrará em direto, via Skype, com uma
escola secundária do Connecticut, nos EUA.
Convidamos, por isso, todos os alunos, professores no ativo e aposentados, assistentes operacionais, encarregados de educação, a virem até à Biblioteca ao final da tarde e a usufruírem do saber e poder comunicativo do nosso orador.
Recordamos que José Xavier é o representante de Portugal nas reuniões do Tratado da Antártida e em vários comités da Scientific Committee for Antarctic Research (SCAR), além de fazer parte do comité executivo de vários programas científicos internacionais.
Doutorado pela Universidade de Cambridge, é, atualmente, investigador do Instituto do Mar da Universidade de Coimbra e da British Antarctic Survey (Cambridge), colaborando com investigadores de mais de dez países. Estuda o comportamento de predadores de topo (pinguins, albatrozes e focas) no Oceano Antártico em relação às alterações climáticas, fazendo investigação na Antártida desde 1997.
Convidamos, por isso, todos os alunos, professores no ativo e aposentados, assistentes operacionais, encarregados de educação, a virem até à Biblioteca ao final da tarde e a usufruírem do saber e poder comunicativo do nosso orador.
Recordamos que José Xavier é o representante de Portugal nas reuniões do Tratado da Antártida e em vários comités da Scientific Committee for Antarctic Research (SCAR), além de fazer parte do comité executivo de vários programas científicos internacionais.
Doutorado pela Universidade de Cambridge, é, atualmente, investigador do Instituto do Mar da Universidade de Coimbra e da British Antarctic Survey (Cambridge), colaborando com investigadores de mais de dez países. Estuda o comportamento de predadores de topo (pinguins, albatrozes e focas) no Oceano Antártico em relação às alterações climáticas, fazendo investigação na Antártida desde 1997.
Coordenador de projetos educativos desde 2007, foi um
dos vencedores da competição de ensaios sobre ciência da reputada revista New
Scientist e da fundação Britânica Wellcome Trust, sendo o mais jovem
investigador a ganhar o prémio internacional Marta T. Muse pelo seu trabalho de
excelência em ciência e política na Antártida.
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