O 1.ºano de Mira ouviu uma história e tirou uma conclusão científica!

A turma do 1.º ano, da EB de Mira, apesar de não ter tido a sorte de conhecer pessoalmente a escritora Ana Ventura, foi hoje brindado com a dinamização do seu livro “O cato quer mimos”.

A nossa voluntária de leitura, professora Benilde Patrício, depois de enquadrar o tema do mês da leitura "Palavras do Mundo”, contou e explorou a história.

No seu seguimento, a professora Cândida Siegle concluiu uma experiência que tinha iniciado com os alunos, na sala de aula, há algum tempo atrás, sobre o que é, ou não, biodegradável: tinha-se enterrado matéria orgânica (maçã, folhas) num recipiente e plásticos e metal noutro igual. Agora, peneirou-se o conteúdo dos dois recipientes. O da matéria orgânica só tinha bicharocos! No outro, estava intacto o plástico e o metal!

Tirou-se, então, a conclusão: não devemos espalhar esses materiais na natureza, pois não desaparecem...

A poesia também gosta de Comics

Hoje, o 5.º C desenvolveu mais uma atividade do projeto “Aprender com a biblioteca escolar”.

Partindo do género literário em estudo - a poesia - foi feita uma incursão pela internet, tendo os alunos selecionado um poema do seu agrado na página de O Citador.

Depois, foram conhecer o site Make beliefs comics, uma ferramenta para escrita criativa. Aí elegeram uma imagem que pudesse servir de fundo ao poema anteriormente escolhido. Impressa a imagem, foi pintada a gosto e o poema copiado.

Todos adoraram esta viagem pela poesia com recurso à Internet!

 

“De pequenino se planta o pepino” viajou até à FLUC

O projeto da biblioteca "De pequenino se planta o pepino" recebeu um convite muito especial: ser apresentado na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, na disciplina "Linguagem, pensamento e cultura", no contexto de projetos emergentes.

Iniciando a sessão, Cândida Siegle propôs a visualização do documentário "Abundance", de Ernst Gotsch, filmado em Portugal, a que se seguiu um power-point sobre a evolução do trabalho na EB de Mira, no qual a horta e a biblioteca se harmonizam ao "serviço" da eco literacia.

Depois, e apesar da impossibilidade de reestruturar o espaço, com carteiras seculares pregadas ao chão, foi proposta uma dinamização, onde frases do léxico ecológico (globalização, energia alternativa, população,...) foram apresentados por pares de alunos enquanto circulavam pelos apertados corredores deixados pelas cadeiras inamovíveis.

No final houve discussão e, para recordação, construiu-se um colar com ervas aromáticas. Os resultados foram surpreendentes!

“IGAC vai à escola” animou sessões com o 5.ºano

À semelhança do que tinha acontecido no dia anterior, uma equipa do IGAC (Inspeção Geral das Atividades Culturais) voltou ao nosso Agrupamento para dinamizar duas ações com as quatro turmas do 5.ºano.

As sessões começaram com uma pequena apresentação do doutor Adalberto Barreto, em que este esclareceu o que era o direito de autor e os direitos morais e patrimoniais envolvidos.

Depois, a seu pedido, os alunos realizaram uma obra, escrita ou em desenho, para ser registada no IGAC.

A seguir, a coisa complicou-se: então não é que apareceu em cena um Pirata, que, apoderando-se dos trabalhos originais acabados de fazer, os pôs à venda, como se fossem seus? E se não tivesse chegado a fiscalização do IGAC tinha-os mesmo vendido! Reposta a verdade, o Pirata foi preso e os alunos assinaram um contrato, em que cederam o direito das suas obras ao IGAC por dois dobrões de ouro!