Coração de mãe

Para sublinhar um conteúdo curricular (a família) que acabou de ser lecionado, a professora Graça pediu-nos que contássemos aos meninos da sala B do Jardim de Mira a história de Isabel Minhós Martins, ilustrada por Bernardo Carvalho, “Coração de mãe”.

Assim fizemos, fazendo o reconto com o auxílio de diversos corações, ora partidos, ora emaranhados, ora floridos, que sublinhavam os momentos cruciais da história.

No final, os meninos foram convidados a pintar o seu próprio coração (de massa de sal) e a pendurá-lo ao pescoço. Ficaram muito giros!

Há sempre uma estrela que nos acompanha

Os meninos dos 2.º e 4.º anos da turma C de Praia de Mira vieram hoje ouvir uma história à biblioteca, com a sua professora Maria de Jesus Loureiro.

O conto escolhido foi “A estrela de Laura”, que foi narrado a partir de imagens digitalizadas.

No final, os meninos pintaram as suas próprias estrelas e salpicaram-nas de pó de estrelas, dourado e prateado…

Cheias de vida, as estrelas foram guardadas nos bolsos, para acompanharem e escutarem sempre os seus amigos, quando precisarem.

Leitura dramatizada de “O casamento do galo pinto”

As assistentes operacionais Carla Neto, Ana Luísa Lé e Saudade Claro, com a ajuda da professora Cândida Siegle, prepararam “O casamento do galo pinto”, um conto escrito por Juan Alfonso Belmontes e ilustrado por Natalie Pudalov.
Em duas sessões muito participadas, a história do galo peneirento e interesseiro, que acabou vencido pela sua arrogância, foi lida e representada, dando-se ênfase a todas as suas particularidades textuais e paratextuais.

Para a explorar, decoraram-se coroas de noiva, com heras e flores!

“A estrela de Laura” brilhou para os meninos da Barra e Casal

Para celebrar a amizade e preparar o Natal, as crianças dos jardins da Barra e Casal de São Tomé, acompanhadas pelas suas professoras MªJosé Cebola e Conceição Jorge, ouviram ler “A estrela de Laura”, escrita e ilustrada por Klaus Baumgart.

A seguir, e para que, tal como na história, também os meninos levassem para casa uma amiga especial, foram-lhes oferecidas estrelas (feitas de massa de sal cozida). Depois de as pintarem e enfeitarem com um laço de seda, ficaram fabulosas! Ora observem!

À la Carte – O jardim de Portomar veio ouvir o conto “Tio Lobo”

O terrível Tio Lobo e a gulosa Carmela, imaginados por Xosé Ballesteros e Roger Olmos, entraram de novo em cena para divertimento e susto (!) dos meninos da professora Fernanda Lourenço, do jardim de Portomar.

Conto ouvido, visitou-se a biblioteca, pintaram-se os costumeiros fantoches de dedo das personagens e viram-se livros, muitos livros!

 

Em dia de São Martinho, uma leitura, a par, de “Manhas e patranhas, ovos e castanhas”...

As assistentes operacionais Carla Neto e Ana Luísa Lé estão imparáveis. Desta vez, para celebrar o São Martinho, regalaram os meninos com uma leitura, a par, do conto tradicional português “Manhas e patranhas, ovos e castanhas”, na versão de Alice Vieira, ilustrada por Gémeo Luís.

Seguidamente, propuseram aos participantes o completamento de frases com a “castanha” respetiva e a pintura de potes.

No final, ficou tudo num lindo mural a decorar a biblioteca!

O Jardim de Lentisqueira ouviu contar “Tio Lobo"

O projeto À la Carte, agora com sessões à terça-feira, das 10.30h às 12h, trouxe-nos, hoje, os alunos do pré-escolar da professora Graça Parada, do lugar de Lentisqueira.

O conto escolhido, alusivo a esta época do ano, recheada de histórias aterradoras, foi “Tio Lobo” de Xosé Ballesteros, ilustrado por Roger Olmos.

Depois da história contada, os meninos observaram a exposição de frutos e legumes do outono, pintaram fantoches de dedo da Carmela e Tio lobo e viram livros, que são, afinal, a maior riqueza que temos na biblioteca.

O Jardim de Carapelhos veio ouvir uma história

Mais uma semana, mais uma sessão do projeto À la Carte na BE.

Desta vez, o conto escolhido foi “Desculpa, por acaso és uma bruxa?”, de Emily Horn, ilustrado por Pawel Pawlak, e os ouvintes foram os alunos da professora Céu Pinho do Jardim-de-infância dos Carapelhos.

Conto acabado, não houve mais sossego: a bibliotecária fez um truque de magia e hop! aparecerem, do nada, gatos nas mãos dos meninos.

Depois foi a azáfama de os pintar e enfiar nos dedinhos.

Para terminar, tiraram-se das prateleiras os livros mais bonitos e passearam-se os olhos por eles!

Celebrar o Halloween - Ateliê de aranhas

A professora Fernanda Paula Silva veio até à biblioteca dinamizar um ateliê de construção de… aranhas.
Ficaram mesmo de arrepiar!

Celebrar o Halloween – encenação de “O baile das bruxas”

É tempo de Halloween! As cinco assistentes operacionais, Ana Luísa Lé, Ana Rita Sequeira, Carla Neto, Edite Baptista e Isabel Loução, brindaram-nos com uma adaptação de um conto de Jacqueline Pierre.

Espreitem aqui como foi!

O baile das bruxas

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Hora do conto na BE – “O dia em que a mata ardeu” .

A professora Manuela Rocha trouxe os alunos do Jardim de Mira à biblioteca para lhes ler o conto “O dia em que a mata ardeu”, de José Fanha.

Que atentos estiveram todos!

No final, os meninos pegaram nos dez exemplares deste livro e puderam, eles próprios, “ler” a história.

À la Carte - sala 1 de Praia de Mira

 Como vem sendo hábito, a Biblioteca da EB2 tem à disposição das turmas do Agrupamento, um leque de ações que podem ser requisitadas, mediante marcação prévia.

Neste ano letivo, a Câmara Municipal de Mira, nossa parceira neste projeto, transporta as crianças das escolas periféricas até à biblioteca, às quartas-feiras, a partir das 13.30h.

Hoje, coube a sorte à sala da professora Áurea Almeida, do Jardim de Praia de Mira.

A história lida, “Três desejos”, de Eva Mejuto, foi recriada com alguns adereços e serviu de pretexto a um jogo e à exploração dos muitos livros que temos nas prateleiras e caixas de álbuns.

Foi um bocadinho de tarde de chuva bem passada! 

Hora do conto na BE – Três desejos

Hoje, a história tradicional portuguesa “Três desejos”, na versão de Eva Majuto, ilustrada por Gabriel Pacheco, serviu de acepipe a uma hora do conto.
Com uma temática muito divertida, terminou com o afeto a vencer o desejo de riqueza.

E, como os presentes, ouvintes e contadora, confessaram, também, ter na cabeça mil desejos, sentaram-se no chão e continuaram esta história com um jogo.

Quem repetia um desejo, já dito por outro… ficava com o nariz de chouriço!